Páginas

Seja Bem Vindo (a)

Meu propósito para com este blog, está em coletar e difundir importantes mensagens voltadas para o autoconhecimento, percepções metafísicas, espirituais e poéticas, respeitando e identificando sempre os autores e fontes das mesmas.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Quadratura no céu entre Úrano e Plutão - Um imenso país chamado FMI [republicação]


Mapa do céu da quadratura
entre Úrano e Plutão

Entre 2011 e 2017, Úrano, em Carneiro / Áries [aqui] e Plutão, em Capricórnio [aqui], ambos em signos cardinais, farão uma enorme quadratura no mapa do céu, que durará anos. Esperam-se mudanças em todo o tipo de governos e organizações no nosso planeta. E, em nós, também. Aguardemos para confirmar. (Um exemplo desta quadratura, aqui.)


O ciclo destes planetas é enorme, e eu nem me atrevo a falar dele, pois não creio que alguém tenha feito, em vida, um ciclo completo - de conjunção a conjunção. Para não entrarmos em grandes fantasias, creio que é mais sensato analisarmos os momentos actuais do ciclo.


E o momento actual é a intensa quadratura que estamos a viver. É um conjunto de 7 aplicações exactas entre 2012 e 2015. Mas como temos que ter em atenção a aproximação e o afastamento do ângulo exacto, mas minhas contas vejo como um longo período de 2011 a 2017. É por isso que se fala tanto em trânsitos geracionais. O que devemos reter é a ideia que nestes 6 anos todos os bebés terão esta quadratura nos seus mapas natais. Que farão com as suas vidas? Não sabemos...


Vamos já deixar as nossas mentes tranquilas, mencionando as datas exactas em que se darão as 7 quadraturas entre Úrano e Plutão:

- 2012, Junho 24
- 2012, Setembro 19
- 2013, Maio 21
- 2013, Novembro 1
- 2014, Abril 21
- 2014, Dezembro 15
- 2015, Março 17

Uma mudança ligeiramente significativa em Portugal, já se deu na banda da política, e foi a eleição de uma mulher para Presidente da Assembleia da República. Poderão perguntar: que mudança é esta? E a resposta óbvia é, alguma mudança de mentalidades. Imaginem quão mortificados terão ficado os «Velhos do Restelo».

No entanto, quero deixar claro o seguinte: isto que se toma como «novo», em Portugal, não é tão novo assim, pois há décadas tivemos uma mulher como Primeiro-Ministro (os mais velhos lembram-se). Por outro lado, em termos esotéricos não tem nenhum significado, apenas a relevância de ser uma mulher a presidir à Assembleia dos representantes do povo. É um tema simples, bastante pobrezinho, mas de qualquer maneira, é sempre bem-vindo. Não vale a pena deitar foguetes, porque a maioria dos políticos actuais, para terem acesso a lugares de poder no actual contexto planetário, vão aos poucos abandonando a sua alma (uma ideia do André Louro de Almeida, com a qual concordo em absoluto).


Úrano em Carneiro/Áries [coisas repentinas, o inesperado, internet] a fazer funcionar a muito esperada quadratura [uma situação tensa e difícil, como esticar e rebentar] com Plutão em Capricórnio [o poder instituído], Em signos cardinais, dando maior ênfase aos acontecimentos.

Bom, para nos situarmos de imediato: esta quadratura é a maior responsável pelos escaldantes acontecimentos ocorridos no Médio-Oriente, que todos sabemos, ainda em 2011. E vai continuar, não se ficando apenas pelo que já aconteceu. Presidentes e governos foram derrubados. Mudanças enormes a se efectuarem. E os donos dos petro-dólares sempre do lado dos vencedores, a corrompê-los. Habitualmente, associa-se Úrano à Voz de Deus. Nestes casos islâmicos, nunca melhor aplicado. É sempre o novo [Úrano] a enfrentar o poder instituído [Plutão].

Em Portugal, e tudo ainda em 2011, manifestações gigantescas da auto-intitulada «Geração à rasca», conceito que se expandiu por outros países. É sempre o novo [Úrano] a enfrentar o poder instituído [Plutão]. Outro exemplo do que falo, foi o bota abaixo fulminante do governo Sócrates. Outro exemplo bem mais recente é o actual governo de Passos Coelho estar a ser continuamente confrontado, de todos os lados, de todas as frentes.

É sempre para mexer e remexer. Haveria muitos exemplos a dar, mas creio que os leitores ficarão prevenidos para novas ocorrências que seguramente acontecerão no mundo. Servem os casos europeus? Grécia, por exemplo. Portugal, também. Até já temos na Europa, governos não eleitos nas urnas... Mais exemplos???

Está toda a gente pendente do que irá acontecer na próxima reunião dos poderosos da Europa: irão aceitar o proposto pela Grécia e este país permanecerá na zona Euro? Ou, pelo contrário, a Europa desgarrar-se-á e a zona Euro terá os dias contados? Vejam mais atrás as datas de todas as quadraturas e aí terão a AGENDA POLÍTICA MUNDIAL. 

Que venha o Diabo e escolha.

Ei, companheiro/a, não é por fingirmos estarmos todos iluminadozinhos e, portanto, parecer que o Diabo já não existe, que ele não deixe de funcionar e provocar-te, metendo-te medo.

Percebe-se que haja esta ansiedade do lado político, pois se pararmos um bocadinho e se fizermos contas a quando é que ocorreram as anteriores quadraturas entre Úrano e Plutão, o panorama histórico não é nada simpático: foi nos anos 30. A Grande Depressão, o despontar do fenómeno Adolf Hitler, o próprio PLutão foi descoberto nesta década. A consequência:a a guerra na Europa.

Agora estamos numa situação irónica: o país que quase destrui a Europa nos anos 30 e 40, está agora no centro da polémica, pois tornou-se o país mais poderoso da Europa. Tão poderoso que manda muito e os outros obedecem e quem não o fizer...

Quem são os países que nunca aderiram à Zona Euro? Todos sabemos e, hoje, pecebemos, que nunca confiaram na Alemanha democratrizada.

Antes de avançarmos reproduzo aqui uma citação recente [23-6-2011] e muito oportuna de André Louro de Almeida, na sua página do Facebook (aqui): «Algum economista ou académico que possa nos explicar de forma clara que tipo de DÍVIDA Portugal tem, a quem, porquê e desde quando? Se isso era previsível já em 2007? Se o problema foi de falta de competência, falta de desenvolvimento, corrupção ou inércia? É que se o racional tanto se aplicar a Portugal como aos 50 países no mundo em crise financeira séria, temos bases para conceber a situação como global, estrutural e internacional e deixar de ver Portugal como dramaticamente responsável. Portugal é guardião da Tradição Templária Joanina, a Irlanda é guardiã da Tradição Celta e a Grécia é guardiã da Tradição Egipcio-Helenica. Estes 3 países estão em processo de se tornarem sub-sectores de um imenso país financeiro chamado FMI no qual os EUA tem 17% de quota, e que reflecte claramente os interesses da comunidade da alta finança ocidental. Mas gostava de ouvir os economistas.»

Cá temos a síntese desta quadratura gigante: «um imenso país financeiro chamado FMI». Aos quais eu acrescentaria - um imenso poder das agências de rating, que apenas zelam pelos interesses americanosComo a História nos ensinou, as mudanças de ciclos dão-se em simultâneo, quando se atingem os picos. É um processo típico de Plutão que vem ser alterado por Úrano.

Outro exemplo foi o caso «Blogger» em Maio 2011. Neste caso,  Plutão era representado pelos mega empreendedores da net Google / Blogger / YouTube / Twitter /Facebook / e os grandes servidores de todo o mundo. Tinha que estourar por algum lado. Estourou pelo lado que atinge milhões e milhões de pessoas em todo o mundo: na internet. Na prática deve-se interpretar como o «poder moderno» [Plutão] sendo confrontado com a «voz de Deus» [Úrano].

Se estivermos atentos a outras notícias do mundo, percebemos que há um «grande plano» em acção significativo desta quadratura. Recordemos apenas estes casos 'inesperados' muito recentes: os EUA mataram Bin Laden e em retaliação, a Al-Kaeda, provocou o ataque bombista que matou 80 pessoas no Paquistão. Nesta quadratura, é sempre o «poder» [Plutão] a ser confrontado. Por exemplo: o «poderoso» Bin Laden, senhor da Al-Kaeda (sobrevieu a 10 anos de intensas buscas) foi confrontado e... foi abatido. O «poderoso» e atómico Paquistão, na prática, hospedeiro de Bin Laden e sua organização, foi confrontado dentro das suas fronteiras pela Al-Kaeda, a quem dava abrigo escondido e camuflado, e os seus cidadãos foram abatidos.

Quem tiver tempo e pre-disposição, leia este artigo aqui, de 2008. Mas não é para ser lido às cegas, com um grande «amén», ok? É para reflectirmos nos acontecimentos mundiais.

Também reproduzo uma citação do livro «A Violência do Mundo» (2004) de Edgar Morin e Jean Baudrillard: «A probabilidade do triunfo absoluto do capitalismo não me parece certa ainda, mas é uma grande probabilidade. Contra ela existem, cada vez mais, forças que se levantam e que se levantarão ainda e ainda. Ora, os movimentos particularistas que apenas vêem o seu próprio problema estão muito dispersos e são, assim, incapazes de criar uma resposta mundial para um problema mundial. Hoje torna-se necessário caminhar para a busca de uma resposta ou de uma multiresposta mundial para um problema que nos diz respeito a todos (...)»
Ainda mantendo-nos em Portugal, gostaria de voltar à frase «Portugal é guardião da Tradição Templária Joanina, a Irlanda é guardiã da Tradição Celta e a Grécia é guardiã da Tradição Egipcio-Helenica» [e outros países, também] para levantar esta questão, à qual não tenho respostas: que  preparam as Hierarquias Espirituais destes países para os respectivos povos e habitantes?

Falando apenas de Portugal, será que esta quadratura levará a que o nosso país saia dessa 'coisa' chamada «Euro»? E se voltarmos à antiga moeda, o «escudo», como será a situação? Voltará aos níveis que tinha quando aderimos à zona Euro, ou seja, a moeda irá desvalorizar-se para metade? Já imaginou que hoje pode ter um salário 'simpático' de 1.500 euros, que na prática correspondem a 300.000 escudos (300 contos), mas que, de um momento para o outro, se começar a receber em «escudos» pode acontecer que o salário se desvalorize para metade? Se a ideia for reduzir os custos e os preços, será que as empresas vão aguentar esses salários? Há quem tenha muito menos e consiga viver.

Assistiremos, nos próximos anos, a um choque emocional de proporções épicas de uma só vez? Vá pensando nisso, se vive em Portugal, independentemente da sua nacionalidade. Ou nos outros países mencionados. Se isto acontecer, os mais novos, que nem fazem ideia do que é o «escudo» vão andar mesmo 'zarabatinados'. Lá se vão as Playstation último modelo por água abaixo, porque continuarão a serem importadas e pagas em euros ou dólares, devidamente cambiados em escudos. Podemos intuir que há claramente 2 fases para estes acontecimentos poderem ocorrer: de 2012 a 2017 e, depois, até 2022.

Outra questão igualmente pertinente é que podemos continuar todos na zona euro, mas com a existência de um «euro» com 2 ou 3 câmbios diferentes. Um «euro» em Portugal, Grécia, Espanha, Irlanda ou Itália não terá o mesmo valor que um «euro» na Alemanha, Holanda ou França. (ver aqui).

Tudo isto deveria merecer a nossa atenção e aplicar a nós mesmos, ao nosso interno, ao nosso poder pessoal. Ao nosso guerreiro interno. Em simultâneo, deveríamos estar atentos à vozinha que na nossa cabeça nos tenta dizer umas coisas e habitualmente, não ligamos nenhuma. 
Investiguem nos vossos mapas natais onde cai esta quadratura e aí terão algumas das crises das vossas vidas. Se quiserem aprofundar um pouco mais, poderão clicar aqui. Isto não é mais do que uma continuação muito cerrada a assuntos já mencionados em 2010, aquiaqui e aqui. Ou, em linhas gerais e com mais variedade, aqui. Também temos, recentemente, o caso da Moody's que classificou como «lixo» a dívida pública portuguesa - ler aqui.

Quem quiser entender, a nível mais esotérico ou espiritual, este assunto da crise económica global, recomendo que leiam as conferências de André Louro de Almeida, dadas em 1998, sobre a «Matriz Melquisedeque» [tema completo: aqui - aqui - aqui - aqui], a «Matriz Cristóide» e «24 Portais locais em Portugal», que se tornaram mais actuais que nunca. A actual crise global foi descrita em detalhe nestas conferências. O assunto em geral, anda à volta da desactivação dos pilares da actual civilização do nosso planeta.




Antes de terminar o assunto da quadratura de Úrano a Plutão, estou interessado em recordar os leitores esta sigla - BRICS. São as iniciais em inglês, de 5 países em franco desenvolvimento e que serão, no futuro, os manda-chuvas do planeta: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Tal como a ilustração nos mostra quase na totalidade, pois falta a zona verde da África do Sul. Quem gosta destes assuntos deveria deter-se na questão Norte - Sul. São países gigantescos.

«Há fortes indícios de que os quatro países iniciais do BRIC têm procurado formar um "clube político" ou uma "aliança", e assim convertendo o seu crescente poder económico em uma maior influência geopolítica. Em 16 de Junho de 2009, os líderes dos países do BRIC realizaram a sua primeira reunião, em Ecaterimburgo, e emitiram uma declaração apelando para o estabelecimento de uma ordem mundial multipolar. Desde então, os BRICs realizam cúpulas anuais e, em 2011, convidaram a África do Sul a se juntar ao grupo, formando o BRICS.» - Fonte: Wikipedia
O potencial económico destes países é de tal ordem que poderiam tornar-se as cinco economias dominantes do mundo até o ano 2050. Estes países mudaram os seus sistemas políticos e adoptaram o capitalismo global. Não é por acaso que eventos de magna amplitude como os Jogos Olímpicos e Campeonatos do Mundo de Futebol se realizem nestes países. Até dá a impressão que não sofrem o efeito desta quadratura entre Úrano e Plutão. Sofrem sim, mas de outro jeito, que à maneira portuguesa dizemos assim: «Quem sofre é o mexilhão»

Em todos estes países a classe média baixa adquiriu poder de consumo, a classe média alta aumentou o seu poder e os pobres continuam a ser pobres e explorados. Talvez tenham salários um pouco melhores. Quanto aos donos do «capital», ficaram ainda mais ricos. 

Esta quadratura, entre Úrano e Plutão, está e estará muito activa nos nossos mapas, nos signos cardinais: Carneiro/Áries, Câncer/Caranguejo, Libra/Balança e Capricórnio.







Fonte:  http://cova-do-urso.blogspot.com.br





_____________

Lisa Teixeira
Maio / 2013

Nenhum comentário:

Postar um comentário